sexta-feira, 13 de março de 2009

Mulher em reforma

Sou casada há 5 anos. Moramos em São Paulo e tivemos nosso primeiro filho há 10 meses. Entrei em depressão pós-parto, o que fez com que nos mudássemos para uma chácara num condomínio fechado. A princípio não gostei da idéia, pois me sentia muito sozinha, sentia falta do barulho da cidade e ainda tinha uma leve desconfiança de que estava sendo traída. Com a auto-estima em baixa, comecei a procurar o que fazer. Resolvi fazer umas reformas na casa, o que muito agradou Sérgio, meu marido.

Uma vizinha com quem fiz amizade, me recomendou um pedreiro, que de acordo com ela, iria resolver todos os meus problemas e realizar todos os meus sonhos. Achei-a um pouco exagerada, uma vez que eu pensava em fazer pequenas mudanças, mas resolvi chamá-lo.

Naquela mesma tarde ele me atendeu. Mohamed era um crioulo forte, alto, dono de uma boca grande que deixava a mostra dentes muito brancos e um sorriso cativante. Devia ter uns 30 anos, mas tinha um quê de menino, e me explicou que o pai era fã de boxe, daí o seu nome. Fomos até a piscina, onde eu gostaria que ele fizesse um quiosque. Material comprado, ele começou a trabalhar. Começamos a conversar e ele parecia se interessar muito por tudo o que eu falava, ao contrário do meu marido; então, eu sentia uma irresistível vontade de ficar perto dele.

À tarde, o sol estava quente e resolvi levar um lanche pra ele. De bermuda jeans e sem camisa, ele exibia um corpo másculo e o suor fazia sua pele negra brilhar como um delicioso chocolate derretido. Um leve tremor percorreu meu corpo e passei a língua pelos lábios quase sem sentir. Como sou descendente de alemães e tenho a pele muito branca e os olhos azuis, senti-me corar da cabeça aos pés.Ele se aproximou de mim, pegou a bandeja com o lanche e fiquei arrepiada ao sentir sua pele na minha e um calor súbito de desejo percorreu meu corpo. Ele me olhou nos olhos, parecendo ler meus pensamentos e perguntou-me onde poderia se lavar. Levei-o até a sauna e fiquei olhando aquele homem enorme enfiar a cabeça debaixo do chuveiro. Molhado, ele parecia um deus de ébano. Eu não conseguia desviar meus olhos dele, que percebendo, puxou-me com força e beijou-me com doçura e violência. Sua língua violava minha boca e eu gemia de tesão, enquanto aquelas mãos experientes e fortes apertavam minhas carnes, minhas nádegas, meus peitos.

Ele empurrou-me até a parede, começou a me agarrar com mais força, enquanto eu sentia seu pau grosso querendo sair pra fora de suas calças de tão duro que estava. Em pé, ele abaixou sua bermuda e vi uma lança, uma clava forte surgir no meio de suas pernas. Ele me levantou com um dos seus braços enquanto rasgava minha calcinha e eu, agarrada em seu pescoço fui penetrada por aquele pau que entrava em minha bucetinha molhada. Ele fazia movimentos diferenciados e eu gritava alucinada. Queria aquele pau pra mim, queria ser fodida de todas as maneiras possíveis e gritava pedindo mais. Ele me socava em seu pau como se eu fosse uma bonequinha, perdida em suas mãos. Virou-me, juntou meus cabelos longos e lisos em suas mãos negras, passou a língua no meu cuzinho, que eu arrebitava para ele sem nenhuma cerimônia, pois queria sentir aquele pau todo dentro de mim...Ele colocou a cabecinha do seu pau na portinha do meu rabo e eu fazia força para sugá-lo para dentro de meu cuzinho, de tão gostoso que estava, mas ele não comeu meu rabinho. De repente ele me virou e colocou seu pau em minha boca e eu o chupava como um animal faminto, louco por leitinho. Um jato de porra esguichou seu pau em minha boca e era tanta porra quente que escorria pelos cantos de meus lábios. Mohamed levantou-me beijou meus lábios molhados e sussurrou no meu ouvido... ”calma minha cadelinha loura... calma que eu ainda quero te comer muito...mas por hoje acabou...agora só tem mais pistola amanhã...” Por mais que eu fizesse charminho ele não me comeu mais naquele dia. Fui para dentro de casa fazendo beicinho e já pensando no dia seguinte.

Ao entrar, Zilda, a babá avisou-me que Sérgio ligara, avisando que chegaria mais cedo para o jantar. Subi as escadas correndo e entrei para o banho. Enquanto a banheira enchia, liguei o chuveiro, e abri minhas pernas para que a água fria me massageasse o clitóris, que eu manipulava lentamente, até gozar.

Estava deitada na banheira de hidromassagem com a espuma a cobrir meu corpo. De olhos fechados, sonhava com Mohamed, quando subitamente senti a presença de alguém. Abri os olhos e Sérgio estava ali...na minha frente...

Um comentário:

  1. que dilícia!
    que vontade de chamar esse pedreiro pra me reconstruir!
    Ai se eu pudesse e o meu dinheiro desse..

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