quarta-feira, 18 de março de 2009

Invasão de privacidade

De uns tempos prá cá meu marido adotou atitudes estranhas. Talvez tenhamos caído na rotina, talvez ele desconfie injustamente de mim. O fato é que tem entrado nos sites que eu normalmente entro. Estranho, porque são sites e blogs femininos, que a ele em nada interessam. Eu ia perguntar o porquê, mas achei que isso ia parecer medo e deixei prá lá, já que não tenho nada a temer.

Sexta-feira. Mal havia me levantado, chegou mensagem no meu celular. “vou te comer toda, minha vagaba gostosa, não vejo a hora de lamber vc”. Mais tarde, no serviço: “se vira e sai mais cedo. te pego as 16:00, minha cadela gostosa.” O dia passou e as mensagens sacanas iam pipocando. Ao invés de deixar meu telefone sobre a mesa, guardei-o no bolso de minha calça e cada vez que ele vibrava, eu me sentia mais excitada, mais cheia de desejo... meu rosto ficava afogueado e eu até suspirava.

Avisei que sairia mais cedo naquele dia, já que precisava ir ao dentista. Peguei minhas coisas, desci pelas escadas correndo pra não encontrar ninguém, até que ganhei a rua e lá estava ele, o meu homem, a me esperar dentro do carro. Atravessei a rua, entrei discretamente e ele arrancou depressa para evitar que fôssemos vistos.

No motel, ainda dentro do carro, ele me agarrou pelos cabelos e me beijou de um modo inesperado. Havia uma ansiedade naquela boca que explorava a minha com sua língua experiente. Suas mãos apertavam meus seios com força, enquanto eu, louca de tesão, procurava seu sexo.

Descemos, e antes que chegássemos ao quarto, ele me virou de costas, e ali, sobre o capô do carro, arrancou minha calça e enfiou seu pau no meu cu, enquanto mordia meu pescoço e me chamava de cachorra. “sente meu pau, putinha gostosa... tá gostoso safada?” Confesso que eu nem pensava em nada. Só conseguia sentir aquele pau duro dentro de mim, e gemia como uma gata nervosa. Minha buceta estava melada, e eu queria que ele me penetrasse toda, queria ele inteiro em mim. Eu rebolava freneticamente e ele segurava minha bunda com força, mas eu parecia uma égua selvagem, impossível de ser domada, mas louca pra ser possuída. Ele batia na minha bunda e eu ria escandalosamente, pedindo que ele batesse mais. Gozei e então ele tirou seu pau, me virou pra ele e antes que pudesse fazer qualquer coisa, me abaixei e segurei-o, deixando que sua porra escorresse pela minha boca e pelos meus seios.

Já no quarto, fomos para o banho e nos agarrávamos e beijávamos, enquanto a água escorria docemente sobre nossos corpos. Ele enrolou-me gentilmente com uma toalha grande e branca, pegou-me no colo e me colocou de quatro sobre a cama. Fiquei imóvel, até sentir sua língua passeando sobre meu corpo. Lambeu cada pedaço de mim, os pés, os dedos, as pernas, nádegas, os pequenos e os grandes lábios. Debaixo de mim, como um mecânico a examinar as peças de um carro, ele lambia meu umbigo, seios, clitóris. Meus gemidos eram sussurros felizes de quem sente cada parte de seu corpo ser adorada, descoberta, penetrada por aquela língua gulosa de mim. Eu era um animal passivo, dissecado pelo seu dono. Senti-me penetrada e cavalguei aquele garanhão com vontade. Suas mãos brincavam em minha bunda... seus dedos brincavam com meu cu... então, algo veio me penetrando lentamente... primeiro a pontinha, como se estivesse fazendo um sutil reconhecimento de minhas partes, depois... parecia uma britadeira dura e gostosa que vibrava enquanto entrava, e eu me arreganhava gostosa, pra que entrasse tudo. Agora, enquanto sentia sua pica dura dentro de minha buceta, um vibrador era introduzido no meu cu. Eu pulava como uma cabrita e ele seguia meu ritmo com aquele cacete de borracha dentro de mim. Gozamos juntos e aos gemidos, misturamos nossas risadas, que enchiam o quarto.

Fui pegar uma bebida pra nós e ele foi pra hidro. Dentro da água, ele me observava sem qualquer disfarce. Nua, sentei-me na borda olhando pra ele, coração aos pulos de paixão a bater dentro do peito. Beijei-o e comecei a esfregar suas costas e seu corpo, massageando cada pedacinho, do jeito que ele gostava. Levei-o pra cama, enquanto minhas mãos passeavam pelo corpo dele, ainda molhado. Repeti o que ele fizera comigo. O cheiro daquele homem tinha um poder afrodisíaco sobre mim. Abri suas pernas, e abocanhei seu saco que eu chupava com gosto, até colocar seu pau em minha boca e bater com ela uma punheta gostosa pra ele, que gemia de gozo. Minhas mãos abriam suas nádegas e minha língua vagava errante, e meus dedos brincavam na entrada do seu rabo. Melhor que ouvir seus gemidos era poder “mexer em tudo” como eu sempre quisera, e ele estava entregue a mim, que aproveitei meu próprio gozo para besuntar seu cu e passar de leve o vibrador nele, com movimentos diferentes e cadenciados. Tão bom estava, que me distraí e acabei por enfiar aquele pau gostoso e maciço na minha buceta, e só ouvia os barulhos de nossas respirações ofegantes e o ronco macio da maquininha. Ele então possuiu-me novamente por trás e aquela dupla penetração outra vez, nos fez gozar demoradamente e alucinadamente.

Já era tarde quando chegamos em casa. Fui abrindo a porta e meus filhos me olharam assustados, querendo saber onde estávamos até aquela hora. Não dei qualquer satisfação, ri e fui para o quarto. Já deitados, meu marido roncava alto, virado pra mim, com a mão nos meus seios. Seu rosto estava calmo e ele dormia um sono merecido, depois da festa que fizemos. Passei a mão pelos seus cabelos e virei-me de lado, encaixando meu corpo no dele, assim, “de conchinha”. Não sem antes sorrir e dizer “eu te amo” pr’aquele homem, o meu homem, que ainda me surpreendia e fazia feliz, como só ele podia e sabia fazer.

domingo, 15 de março de 2009

Brinquedo de mulher

Esta história não é um conselho, mas uma lição de vida que eu gostaria de compartilhar com mulheres que vivem longos períodos de solidão, por motivos diversos e alheios à nossa vontade. São fases difíceis de serem ultrapassadas, e, por mais que nos adaptemos, não deixam de serem períodos delicados. Espero contribuir de alguma maneira com minhas companheiras, mulheres que desconheço, mas que como eu, já provaram o gosto amargo da solidão.

Sexo, chocolate, desejo, traição, remorso. Estas palavras não paravam de me provocar. Iam e vinham, me incomodando profundamente. Meu namorado, por questões profissionais teve que se ausentar do Brasil durante oito meses e decidimos que suportaríamos a falta um do outro sem nos envolvermos com outras pessoas.

Distância, correria, stress do dia a dia e os problemas, aliados à saudade iam tornando meus dias insuportáveis. Por mais que nos falássemos e nos víssemos pela net, faltava a presença física, o toque na minha pele, beijos, abraços. Isso pra não falar no sexo, (tenho tanto ou mais desejos que eles, já que não sou de ferro) que pra nós passou a ser virtual e por vezes solitário.

Nos meus dias mais difíceis, entupia-me de chocolate e me acalmava um pouco, mas colhia os efeitos colaterais do excesso. Em alguns meses minha auto estima despencou, minha pele parecia a de uma adolescente, cheia de espinhas e oleosidade, e, para piorar, meu peso subira astronomicamente. Eu me encontrava à beira de um ataque de nervos, deprimida e triste.

Nos nossos encontros via webcam, eu o via cada dia mais bonito, bem disposto e feliz (enfim, ele estava sendo recompensado pela extrema dedicação ao trabalho e a viagem para outro país era a prova disso). Enquanto ele era só novidade, eu, sem o mínimo de romantismo, reclamava de tudo, e ele ouvia pacientemente, o que me irritava profundamente. Eu era então um imenso poço sem fundo, cheio de duvidas. “Será que eu não fazia falta pra ele?” “Será que ele tinha arrumado outra?” “Será que ele não me amava?”

Numa dessas conversas, percebendo minha ansiedade, ele sorriu, disse que continuava me amando como sempre e ia me mandar um presente que certamente iria aliviar um pouco o meu coração. Meus olhos voltaram a brilhar. Ele continuava o mesmo homem atencioso e amoroso que eu conhecera. QUEM ESTAVA MUDADA ERA EU!

Dez dias depois, o presente chegou. Quase dei um abraço no carteiro de tão ansiosa estava pela chegada do meu “pacote”. Entrei no meu quarto, fechei a porta e fui rasgando uma caixa que parecia blindada com fita crepe. Em seu interior, uma camiseta dele, usada. Ao desdobrá-la, a surpresa! Um vibrador em forma de pinto, feito de um material macio e gostoso de segurar. Tirei as pilhas do controle remoto da TV, arranquei minhas roupas e deitei-me com aquela coisa nas mãos, pensando no meu namorado. Era uma tentativa, porque eu nunca me imaginara usando um objeto daqueles, mas eu precisava de uma resposta, já que, com certeza ele iria querer saber a minha opinião acerca do presente.

Liguei a coisa e ela vibrava em duas rotações diferentes. Fui relaxando, com um imenso sorriso nos lábios e uma alegria infantil tomou conta de mim. Era como se eu fosse uma menina ganhando sua primeira boneca.

Deitei-me, como fazia antes e me masturbei longamente pensando no meu namorado, só que desta vez eu tinha o meu vibrador e descobri que ele é capaz de me proporcionar sensações inenarráveis e desconhecidas.

Naquela noite meu namorado ligou e me exibi desinibidamente, sentindo ainda mais prazer do que anteriormente. Ele ficou excitadíssimo e desde então nosso relacionamento ficou ainda mais apimentado e feliz, além de estar sendo bem mais fácil para ambos, aguardarmos nosso reencontro.

Ainda faltam alguns meses para meu namorado voltar e eu a cada dia fico mais expert com meu brinquedinho novo. Uso sem restrições, já que ele não engorda, não prejudica minha pele e corpo, não me deixa com remorsos e me relaxa profundamente. E quer saber de uma coisa? Ele é muito mais gostoso que qualquer chocolate!

PS. Outro fato que me deixou muito feliz, foi que minhas horas com meu brinquedinho tiveram um efeito de meditação em minha vida, hoje totalmente repaginada. Continuo trabalhando e estudando e, ao invés de ficar infeliz pela ausência do meu namorado, estou realizando planos adiados, como um curso a distância via net e uma especialização nos finais de semana. Meu amor por ele continua tão grande e forte como antes só que acabei aprendendo a gostar mais de mim e a ser mais independente.

Como explicar nosso estranho jeito na cama

Ah, a ciência! Sempre tentando descobrir porque fazemos tanta bobagem! E o que não faltam são pesquisas para explicar nosso comportamento na cama. Aqui estão algumas das últimas descobertas destes exploradores da alma humana:

*Pesquisadores alemães da universidade de Göttinger, chefiados por um médico de nome bastante sugestivo, Ragnar Beer, chegaram à conclusão que quanto menos sexo você fizer, mais trabalho vai procurar. Isso mesmo! Pessoas com reduzida vida sexual buscam outras formas de compensação e é geralmente no trabalho. E mais, sexo reduz o estresse e quanto menor a quantidade de sexo na semana, menos sexo o frustrado vai procurar. Ou seja, aquele seu colega de trabalho workaholic e estourado, no fundo só está precisando de uma tórrida noite de amor. Ajude-o e o clima no escritório vai ficar uma maravilha.

*O Instituto Kinsey, o mais famoso em pesquisas sexuais, já havia mostrado que mulheres mudam suas preferências masculinas durante o ciclo menstrual. Agora conseguiram provar que durante a ovulação, as mocinhas preferem rostos mais masculinos, que mostrem mais testosterona! Elas consideram que esses caras podem ser um risco, mas são mais recompensadores porque farão melhores filhos. Assim, meu amigo, deixe a barba por fazer e saia à luta. Só use camisinha reforçada, porque sua parceira vai estar com os hormônios à toda.

*Já na Inglaterra, a professora Anne Campbell da Universidade de Durham provou que apesar de todo o discurso feminista, as mulheres ainda não curtem sexo casual como os homens fazem. Para elas, qualidade supera quantidade e, ao contrário do que reza a lenda popular, ela não vai transar com você porque quer um relacionamento de longo prazo. E mais, enquanto nós homens nos gabamos de nossa conquista, as moçoilas se sentem usadas e morrem de medo que essa aventura manche sua reputação. Mais uma vez a ovulação salva nossa vida já que a pesquisa também apontou que a maioria das respondentes que toparam sexo casual foram motivadas, principalmente, por seus hormônios.

E essa aqui foi publicada em 2008 no HealthDay News. Garotas norte-americanas que se comprometeram a manter a virgindade até o casamento e praticar abstinência sexual, tiveram o mesmo comportamento sexual que aquelas que não fizeram a promessa. Ou seja, transaram! E o mais bacana é que cinco anos depois do juramento, elas negaram que o tinham feito. O grande problema é que essas meninas são as que menos usam métodos contraceptivos ou de proteção conta DST. Ou seja, além de inexperientes e mentirosas, as gurias são burras!

E, para terminar, finalmente conseguiram provar que é verdade que não existe mulher feia, foi você quem bebeu pouco. Cientistas da Universidade de Bristol no Reino Unido conduziram uma pesquisa com 84 estudantes divididos em dois grupos: o que tomou refrigerante e outro que sorveu copos de vodca. Depois de 15 minutos, as duas turmas analisaram fotos de rostos de 40 outros estudantes e os embriagados consideraram-nos mais atraentes. O próximo passo desta importantíssima investigação será definir se esse efeito alcoólico se restringe à face ou se pode ser ampliada ao corpo ou a outras coisas sem caráter sexual (como filhotes de animais, por exemplo).

Claudio R. S. Pucci

As mulheres amam chocolate!

Ser mulher é ser feminina. É ter graça. É ter leveza. É compreender o sentido pleno da palavra delicadeza. É permitir-se ser frágil, dependente. É também ser forte, mesmo nos momentos de maior fraqueza. É saber o poder das suas palavras e do seu olhar. É ter o dom de extrair o belo do meio da dor. É ter a responsabilidade de gerar: vidas, valores, emoções, sonhos, direções. É saber conduzir e ser conduzida. É encontrar um tesouro enorme dentro de si. É ter o dom de recomeçar a cada manhã e também ser fragil ao chocolate.

Porque o chocolate mexe com o desejo da mulher nas TPM's e nos momenos solitários.

“A serotonina é um neurotransmissor capaz de regular o sono, o humor e até o padrão alimentar.Os homens conseguem sintetizar a serotonina mais rapidamente do que as mulheres e são capazes de armazenar o dobro, por isso se controlam antes de atacar um chocolate. Já as mulheres, principalmente na TPM, têm queda na taxa de estrogênio e a elevação dos níveis de progesterona está associada também, à diminuição da serotonina (o chamado hormônio da felicidade). Como não há nenhum alimento capaz de aumentar mais a serotonina do que chocolates e doces, fica claro o porquê das mulheres precisarem de um chocolatinho de vez em quando”, explica Alessandra Rascovski, endocrinologista especializada em TPM.
O chocolate é afrodisíaco e vicia...
O chocolate contém nutrientes essenciais para a energia, bom humor e prevenção da insônia. Alguns destes nutrientes estão ausentes em boa parte da dieta e os cientistas acreditam que o chocolate seja a sua principal fonte. Comer vegetais folhosos verdes, como brócolos, é uma boa maneira de evitar o desejo intenso por chocolate, pois substitui algumas das substâncias que produzem o "vício".
"Compulsão por doces....
O consumo compulsivo de doces está ligado a problemas psíquicos e orgânicos. Esta é a conclusão de especialistas em nutrição que se basearam em pesquisas e entrevistas com mulheres que têm uma vontade quase irresistível de comer doces, que verificaram que a voracidade por bombons pode ser tão doentia quanto a dependência do álcool ou drogas.
A ingestão de doces geralmente é para compensar algum problema ou melhorar o humor de quem sofre da compulsão. Mas, depois, irremediavelmente, os devoradores de doces começam a ter pesadelos com a balança. É natural.
Nas últimas décadas as pessoas seguem padrões de beleza que as obrigam a desejar um corpo esguio e perfeitamente modelado e, nos consultórios, as queixas são conhecidas: se a pessoa é gorda, o consumo de doces é seguido de complexo de culpa e de recriminações sobre a falta de força de vontade."(fonte: Farmácia e Saúde)
Mas por outro lado achei essa reportagem na Galileu que diz:
"Chocolate, uma paixão cultural
Saboroso, deliciosamente doce, o chocolate é a mais irresistível das tentações. Isto quase todo mundo sabe. Novidade é a conclusão a que chegou uma pesquisa feita, recentemente, nos Estados Unidos e na Espanha, sob a coordenação da Universidade de Shippensburg, no Estado da Pensilvânia. Ao analisar a atração que o chocolate exerce, especialmente, sobre as mulheres, o estudo indica que a preferência feminina não é psicológica nem orgânica, mas cultural - uma questão de tradição e hábito, disseminado desde a infância. "O desejo por chocolate não é psicológico", diz a psicóloga Debra Zeller, uma das responsáveis pela pesquisa. "Deve ser algo mais do que isso; é, provavelmente, cultural. As mulheres americanas, muito mais do que as espanholas, nascem comendo chocolate." (Fonte: Revista Galileu)
"Mas é possível comer sem culpa, desde que haja um mínimo de autodisciplina. Quem tiver uma vontade incontrolável de comer doces e não for diabético, pode optar por compotas de fruta ou outros doces sem gordura.
O doce parece ter um significado afectivo na maioria das famílias. E, em casos de carência de afectiva, a compensação acaba no próprio doce". (fonte: Farmácia e Saúde)
Então meninas não fiquem com vergonha quando seus namorados disserem que vocês estão passando do ponto! Se estiverem com a consciência limpa, decorem as frases à cima, e com elas na ponta da língua vocês garantirão mais alguns pedaços!!!