segunda-feira, 13 de abril de 2009

Sexo virtual

Tenho certeza que ninguem tem duvidas de que o sexo ao vivo e a cores e insubistituivel, mas a internet nos proporciona uma maneira diferente de sexo, como e a masturbacão, sexo em grupo e etc. Quando você esta afim e não tem ninguem do seu lado, a internet pode ser uma boa opcão para matar seu tesão sem sair de casa,  sem compromisso, sem endereço, sem telefone. Será que vale a pena ou é bem melhor ao vivo?

Tem garota que não está acreditando que possa realmente existir o sexo virtual. E você? Acha que é possível? Como será que acontece? Mais: será que vale a pena? Ou será beeeem melhor ao vivo? Vamos por partes:
Existe ou nao?
Verdade! Existe sim! E tem muita gente apostando nesse tipo de prática.
Como e?
Sexo virtual é o sexo via internet. Como assim? Uma pessoa de um lado do computador tecla, ou conversa, ou sei lá o que, com outra que está em frente a outro computador. Isso é o encontro virtual: via internet. E a conversa é pra lá de picante: é sobre sexo, um estimulando o outro por meio do blablablá. Tem que ser bom de papo, né? E entra em jogo aqui a fantasia e a imaginação de cada um.
Vale a pena?
Isso só quem pode responder é você. Cada pessoa é que sabe quais são os seus limites, os seus desejos, as suas fantasias – ou seja, até onde está a fim ou não de ir, o que está a fim ou não de fazer. Só um detalhe importante: o contato olho no olho, frente a frente, beeem ao vivo, jamais deve ser deixado de lado!!! Usar o sexo virtual como um estímulo erótico a mais, não tem problema nenhum. Mas, optar exclusivamente por esses encontros virtuais e descartar totalmente o contato ao vivo pode não ser uma boa escolha, você não acha? Vale mais a pena apostar num meio-termo.  
E você, acha que dá pra rolar sexo pela internet?

domingo, 12 de abril de 2009

O namorado da minha mãe

Preciso escrever esta história. Não sei se para me livrar do remorso ou se para relembrar e falar dele, o namorado de minha mãe.

Após se separar de meu pai, minha mãe passou a viver só para mim, que tinha então, quatro anos de idade. Ela, nova e cheia de vida, dedicou-se à minha criação e educação. Crescemos juntas, brincando como duas meninas e eu não me lembro de vê-la com ninguém. O tempo passou e eu já tinha uns dezoito anos, quando um dia, do nada, ela surgiu com um namorado em casa. Apesar de termos um relacionamento que extrapola qualquer amizade, confesso que senti um certo ciúme, uma raiva contida por ter que dividi-la com alguém. Ele era tranqüilo e sequer me dava motivos para reclamações e quando dei por mim, ele estava morando conosco. Adaptamos o único quarto da casa com uma cama de casal e não arredei pé quando sugeriram que eu dormisse na sala. Continuei no mesmo quarto, na minha cama de solteiro. Eu era discreta, tinha um sono pesado e, aparentemente não incomodava. Mas ele me incomodava profundamente. Devia ter mais que o dobro da minha idade, o cabelo grisalho, muito alto e forte e tratava minha mãe como a uma adolescente. Tomavam banho juntos, se beijavam na boca toda hora, e eu, que vivia querendo que ela não me tratasse como criança, me sentia como uma menina mimada, morrendo de inveja.

À noite, deitávamos na cama de casal e assistíamos TV. Eu via as mãos de ambos passeando debaixo das cobertas e aquilo me enchia de desejo, desejo de ser amada como minha mãe, e uma vontade louca de senti-lo, com aquelas mãos grandes tocando meu corpo, acariciando meu sexo, beijando minha boca, mordendo meus seios. Às vezes fingia dormir, só para ele me pegar em seu colo e me colocar na minha cama. Aliviados por eu estar dormindo, começavam um sarro louco, até que minha mãe cavalgava sobre ele como uma potranca e ambos gozavam alucinadamente. Mal faziam uma pausa e começava tudo de novo. Ele, debruçado sobre o sexo dela, sugava cada pedacinho, enquanto ela o chupava, com uma fome desesperada, até que ele a penetrava de quatro, e ela gemia alto, muitas vezes mordendo o travesseiro para não me acordar. Minha buceta parecia estourar de tesão e eu me masturbava sem perder uma só cena, muitas vezes com meus gritos de gozo a se misturarem com os deles.

Minha mãe saía cedo para trabalhar e ficávamos os dois em casa. Mal ela fechava a porta eu me levantava, vestida com uma camiseta branca, sem sutiã, e de calcinha. Sabia que ele já tinha tomado café, mas o abraçava, dava um beijo no rosto de “bom dia” e ia empurrando-o para a cozinha para que me fizesse companhia, entre beicinhos e risadas. Ele sentava enquanto eu ia pegando tudo que pudesse fazer com que eu encostasse nele. E nessas horas, esbarrava minha bunda em sua perna, me abaixava provocando-o, deixando meus seios quase à mostra, torcendo para que ele me pegasse ali mesmo na cozinha e apagasse o fogo daquela paixão que me consumia aos poucos. Ele não tomava nenhuma atitude e, ao perceber que eu estava fazendo hora, levantava educadamente e ia ler o jornal na sala, antes de se debruçar no computador para trabalhar. Como não sou de desistir facilmente, ia tomar banho, deixando a porta entreaberta, torcendo para que ele fosse até lá. Me masturbava com vontade debaixo do chuveiro e gemia alto como uma gata, pra que ele ficasse excitado e fosse até lá, pra saciar a fome e a vontade que eu tinha dele. Ensaboava meu corpo nu, os seios pequenos e roliços, com os mamilos duros de tesão, a espuma a descer pela minha bunda, marcada pelo biquíni minúsculo, deixando meus cabelos molhados escorrerem como uma cascata pela minha cintura e gritava, falando que tinha caído xampu nos meus olhos, pedindo que ele fosse levar a toalha que eu havia esquecido. Nessas horas eu era puro sexo e desejo, uma cadela no cio, pronta para ser penetrada, e excitada o suficiente para receber aquela pistola grande e dura que por diversas vezes eu vira na boca de minha mãe. Quando eu dava por mim, ele já entrara e saíra, deixando a toalha jogada na porta do box aberto. Aquela indiferença aumentava ainda mais o meu desejo e eu saía do banho com a água ainda a escorrer pelo meu corpo, a toalha enrolada displicentemente, como um aviso luminoso de que eu queria dar pra ele, queria ser comida, lambida, devorada por ele, que mal desviava os olhos do computador.

Muitas vezes eu sabia que ele estava louco de tesão também, eu via o seu pinto duro, querendo estourar a bermuda, fugir dali e se alojar dentro da minha buceta, mas ele era implacável comigo e, apesar de me pegar por diversas vezes me masturbando, nunca fez nada. Acho que ambos esperávamos que o outro tomasse a iniciativa, mas nunca tivemos coragem.

O tempo passou rápido e logo já havia um ano que ele estava conosco. Passei no vestibular, arrumei um namorado na faculdade e fui realizar com ele as fantasias não concretizadas com o único homem que não me quis – o namorado de minha mãe.