sábado, 24 de janeiro de 2009

Swing entre casais

O início das atividades swingers remonta ao tempo dos romanos e as bem conhecidas orgias romanas. Não existe consenso entre os historiadores e estudiosos, há opiniões que este comportamento liberal já existia muito antes na Grécia, outros ainda afirmam que é o comportamento natural do ser humano que ao longo do tempo foi oprimido e reprimido por regras sociais e religiosas.

Ao longo do tempo assumiu varias formas e nomes. O Swing nos tempos modernos iniciou-se durante a segunda guerra mundial entre os pilotos dos Estados Unidos. Durante os anos 60 chamava-se “wife-swapping”, e era controlado sobretudo pelo homem que escolhia “trocar de esposa com outro homem”. Nos nossos dias a escolha de parceiro(s) é feita de uma forma ativa por ambos os elementos do casal.

Não existe consenso em relação à abrangência do termo swinger, uma corrente afirma que swing é uma vasta área de comportamentos sexuais que envolvem três ou mais pessoas, outras há que fazem a dissociação e separação e afirmam que swing é apenas uma relação (sexual ou não) entre casais. Tipicamente considera-se swing quando um casal inclui um ou mais elementos numa relação sexual (soft=caricias ou hard=penetração).

O comportamento entre parceiros podem acontecer no mesmo espaço ou em lugares separados.

O swing abrange e incorpora todo o tipo de pessoas, os casais fazem a escolha de outros parceiros pelos seus próprios critérios. Existem no entanto características que tornam casais mais próximos ( o mesmo grau de educação, as mesmas opções sexuais, a mesma linguagem corrente, o mesmo ambiente social, a mesma idade ) , estas diferenças entre as pessoas criam algumas clivagens e fomentam o aparecimento de grupos que frequentam os mesmos ambientes ou organizam festas swinger entre eles.

O que fazer quando o tesão acaba

Sejamos realistas: dificilmente – mas dificilmente mesmo! – o sexo é um momento desagradável. Isso porque está ligado à uma sensação de bem-estar e prazer intensos. Muitos acreditam que, se não é tudo, a prática sexual representa boa parte do sucesso de um relacionamento. Mas, há momentos em que o tesão pode desaparecer por completo e, apesar de não parecer, isso é algo mais comum do que se imagina.

Causas
“Uma coisa é certa: não existe tesão se não há admiração, seja pelo físico da pessoa, seja por aquilo que ela é”, afirma Maria Helena Vilela, sexóloga e diretora executiva do Instituto Kaplan. “A admiração, assim como a experiência sexual, e a postura perante o parceiro influenciam no tesão”. Perder o entusiasmo pelo companheiro pode ocorrer por causas variadas: por exemplo, se ele fez algo que te decepcionou ou se adotou uma postura que te fez broxar. Portanto, se seu namorado está caindo no seu conceito, fique ligada! A não ser que a transa esteja indo muito bem, você pode correr o risco de perder o encantamento sexual por ele. Quando se trata de casamento, há ainda um outro agravante: o cotidiano. “A convivência desmascara o príncipe idealizado”, explica a sexóloga. A intimidade pode trazer situações anti-eróticas e, se não há espaço para o namoro e o parceiro deixa de fazer um papel de sedução, a relação pode virar fraterna. Portanto, são necessários estímulos para que a relação sexual ocorra. “Um tem de despertar a vontade no outro, porque se um momento não for criado para trabalhar esse erotismo e romantismo o sexo se perde mesmo!”.
Cadê?
O primeiro indício de que o tesão pode estar desaparecendo do relacionamento é, obviamente, a falta de vontade de praticar o sexo. A pessoa acaba pondo defeito em tudo o que o parceiro faz, principalmente em relação a ações que envolvem contato físico, de um simples beijo à transa. “O cheiro do outro fica ruim, os toques não são mais tão gostosos, o arrepio que sentia antes não existe mais”, explica Maria Helena. A falta do desejo por parte da parceira faz com que o homem tenha de se empenhar mais para deixá-la excitada, mesmo ela estando disposta à prática sexual. Ela necessitará de mais preliminares para que a vagina fique lubrificada, permitindo, assim, a penetração. “Sem esse estímulo, a vagina pode não ficar pronta para a relação e aí, o pênis precisa forçar a penetração, isso dói, a vagina contrai, o pênis força de novo e a vagina contrai mais ainda, prejudicando o ato sexual e deixando a mulher cada vez mais sem tesão”, explica a sexóloga. Além disso, para o homem o processo sexual é mais rápido do que para a mulher, e, muitas vezes, ela acaba se deixando levar pelo ritmo do parceiro. Isso traz descontentamentos que podem ficar guardados na lembrança. “Na próxima transa, ela pode sentir inconscientemente que transar com ele é sem graça”, diz.
Homens x Mulheres
É importante entender que homens são diferentes de mulheres quando o assunto é sexo, e não respeitar essas divergências pode ser prejudicial ao desejo sexual. Pela própria natureza, eles se excitam mais facilmente do que elas. E aí mora um problema: a mulher pode achar que há algo de errado com ela pelo fato de não estar tão disposta a fazer sexo quanto o parceiro. “Você pensa ‘nossa, será que eu sou frígida, não gosto mais de sexo?’”. Um fator que diferencia o apetite sexual de homens e mulheres é o hormonal: eles não possuem alterações como elas. “A produção de testosterona é constante, deixando o homem predisposto ao ato sexual”, explica Maria Helena. Já as mulheres produzem hormônios diferentes em períodos diferentes. Há picos em que estão mais propícias ao sexo – o período fértil. Nos outros momentos, é necessário que haja um maior investimento por parte do parceiro. “O erotismo tem que estar presente para criar um clima mesmo que a mulher não esteja em um período propício para o sexo”, afirma a sexóloga. Mas a mulher também deve fazer seu papel. Tentar pensar mais na transa e criar artifícios sexuais que possam excitá-la são alguns estímulos que cabem a ela.
Acabou o tesão. E aí?
A falta de tesão pode gerar conseqüências já bem conhecidas. Se as coisas não andarem muito bem na cama, há chances de o parceiro descontente buscar fora do relacionamento modos de preencher essa lacuna. E o pior: se encontrar alguém que não proporcione apenas sexo bom, mas também uma boa companhia, isso pode ser uma ameaça grave ao relacionamento. “O importante é tentar resgatar a admiração pelo parceiro, descobrir o que pode estar te deixando sem vontade e tentar resolver”, conclui Maria Helena. “Além disso, temos que saber que há uma adequação para o sexo, principalmente para a mulher, que precisa de mais estímulos em certos períodos”.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Relacionamento Virtual

Brasil. País do futebol, belas mulheres, praias exuberantes e, agora, recordista mundial em acessos à internet. Uma pesquisa divulgada pela empresa Ibope-NetRatings mostrou que os brasileiros são mesmo os campeões quando o assunto é tempo de navegação na rede virtual.

Ficar em frente ao computador por 21 horas e 39 minutos mensalmente -- média que superou países como o Japão, Estados Unidos e França -- provoca ...

Nos tempos atuais é impossível para nós profissionais da área deixarmos de falar nesse tema. O fato é que os relacionamentos da época moderna passaram por grandes transformações. A forma das pessoas se relacionarem: conhecer um ao outro, namorar, relacionar-se sexualmente, casar, constituírem família, sofreram grandes mudanças se pensarmos na história da humanidade.

Mitos e tabus foram quebrados. Em vez dos pais escolherem ou prometerem seus filhos para o casamento, agora essa decisão pertence aos filhos. O casamento já não é mais uma obrigação na vida das pessoas, principalmente da mulher.

O modelo familiar que era tradicionalmente composto pela figura do homem (provedor), da mulher (esposa e mãe resignada, uma escrava dos desejos do homem) praticamente se extinguiu. No modelo atual, homens e mulheres trabalham para prover o sustento da família. A mulher conquistou seu espaço no trabalho fora de casa e os homens agora desempenham funções também dentro de casa. Além disso, a família que antes era composta pelo pai, pela mãe e pelos filhos, agora assume novas composições. Com a legalização do divórcio é comum que os filhos hoje tenham mais de um pai ou mãe, quando estes decidem constituir novos relacionamentos.

Mas o que isso tem a ver com o tema acima? Depois que a internet entrou na casa e na vida das pessoas, tornou-se comum o envolvimento via internet. Esses relacionamentos virtuais atingem os mais variados níveis que vão desde a mais simples amizade até o mais profundo envolvimento. Existem vários relatos de ambos os sexos sobre essas relações.

Tudo começa quando as pessoas se encontram nos chats. Alguns entram por pura diversão, outros por solidão, outros para conhecerem novas pessoas. Com o tempo é comum criarem laços e os encontros ficam rotineiros. As pessoas começam então a marcar hora para se encontrarem nas salas de bate papo. Trocam então seus endereços de e-mail, fotos, telefones, endereço residencial, além de exporem suas idéias sobre qualquer tema ou assunto abordado. Até mesmo as pessoas mais tímidas se sentem mais seguras e confiantes atrás da tela do computador.

O tempo passa e então vem a vontade de se conhecerem pessoalmente. Encontros são marcados e algumas vezes obstáculos como a distância geográfica que separa essas pessoas tem que ser superados para que tal encontro aconteça. Muitas pessoas começaram seus relacionamentos assim. Alguns viraram relacionamentos duradouros, e terminaram em casamentos estruturados.

Em relação á sexualidade, também existem pessoas que se encontram nessas salas de bate papo apenas para fazer sexo virtual, ou seja, sem nenhum tipo de contato físico. Mas, há também aquelas que iniciam um relacionamento sexual virtual e que depois, acaba vivendo-o também na realidade.

É claro que existe o outro lado. Não podemos nos esquecer que existem relações conflituosas ou doentias que acabam em frustração e/ou violência. Virtuais ou não os relacionamentos existem. Cabe a cada um decidir qual caminho qual o tipo de relação que quer ter para si e então ir a luta. Se vai valer a pena? Deixe o tempo lhe dizer.

Kelly Cristine Barbosa Cherulli

Sexologa

É só a cabecinha

Que mulher nunca viu essa cena: vocês dois estão lá, na maior empolgação, mãos bobas rolando de um lado a outro, a roupa já toda amassada, a saia quase transformada em um tomara-que-caia. Você diz que só quer dar uns amassos e ele, querendo seguir em frente, solta o inevitável sussurro: "Deixa vai, é só a cabecinha".

Momento de tensão: você dá aquela paradinha, olha para ele, faz de conta que pensa um pouquinho e diz: "vai, mas só isso, hein". Doce ilusão, todas ouvem isso, todas acreditam e todas são enganadas. Ouvi da boca de um amigo: Vocês mulheres são muito burras, como pode ser só a cabecinha se o pênis não tem ombro! E não é que esse menino tem razão. As mulheres estão a cada dia mais avançadas, são anos de estudo, anos de conversas no banheiro e a mulherada não aprende que isso é uma mentira?

É a mesma coisa que um moleque falar para mãe que quer ir ao parque de diversões e dizer que não vai brincar em nenhuma atração, vai ficar lá, na beiradinha, observando. A verdade é uma só, meninas: os homens não ficam na beiradinha observando. Se eles dizem que vão ficar, boba é quem acredita.

E parafraseando as campanhas instituicionais, você já sabe: não dirija se beber e, se não estiver protegida e não quiser ficar grávida, não caia nessa da cabecinha.

Agora, se você estiver protegida e quiser só fazer de conta que será surpreendida pelo avanço do rapaz, entre na brincadeira, diga não e faça de conta que foi surpreendida pela ousadia do "dom juan". Os homens são muito bobinhos, com certeza ele vai acreditar que foi à frente sem a sua autorização. Ele se sentirá como um super-homem. Deixe! Nós mulheres temos esse poder de fazer com que eles achem que são imbatíveis.

Renata Deformes

O Homem Virtual

Rafael Ruiz González
(Mestre em Direito - FADUSP)

A revolução informática é um fato indiscutível. Como indiscutível é também a série de enormes vantagens e benefícios que tem trazido para o quotidiano do homem: nos lares, nos escritórios, nas escolas, nas repartições públicas... Tudo ficou bem mais fácil.

Mas, por outro lado, é indiscutível também que a nova tecnologia está afetando toda uma geração - a geração virtual - criando novos hábitos, novas tendências, novas formas de relacionamentos.

O homem virtual, ao mesmo tempo que experimenta avanços incríveis no terreno do conhecimento de dados e da informação, está experimentando um progressivo desligamento da realidade real, a tal ponto que certos conceitos básicos não lhe dizem mais nada.

Veja-se, por exemplo, a noção de esforço. Como poderá alguém, criado num mundo virtual, ter se quer a mais mínima noção do esforço que é necessário despender para se conseguir qualquer coisa? Qual é a experiência real em que poderá basear-se para saber que nem tudo na vida - aliás, quase nada na vida real - se passa na velocidade de um processador de última geração?

É evidente que estar ligado na Internet no próprio quarto é algo extremamente vantajoso. Mas, não será o caso de se avaliar cuidadosamente os efeitos que essas vantagens estão trazendo sobre a educação da personalidade dos jovens? Toda revolução - desde a época dos gregos até a revolução francesa - tem vantagens e desvantagens. E assim como seria ridículo negar qualquer valor a uma mudança necessária pelo fato de trazer alguns inconvenientes, também seria próprio de cegos "voluntários" não querer ver as desvantagens que toda mudança provoca, não apenas nas vidas e nos comportamentos pessoais, mas também na sociedade como um todo.

O homem virtual esconde a sua verdadeira personalidade nas malhas da rede. É como se uma autêntica couraça, mais dura do que as antigas malhas dos cavalheiros medievais, o estivesse protegendo continuamente daquilo que mais tem medo: o relacionamento pessoal. Todo relacionamento humano, pessoal, afetivo, com alegrias e discussões, com acertos e desentendimentos é uma experiência única e necessária. O ser humano é de tal forma humano que nunca, definitivamente nunca, dias, semanas e meses de Internet poderão substituir quinze minutos apenas de um bom papo num botequim qualquer de uma esquina qualquer, descansando os olhos numas árvores de verdade e protegendo-se, sem muito cuidado, de uns raios de sol de verdade.

É um fato que todo relacionamento pessoal, afetivo, humano, dói. Assim como também nos faz amadurecer, aperfeiçoar-nos; ensina-nos a amar os outros, a tornar-nos mais compreensivos, mais solidários... ou seja, mais humanos entre os homens. Porém, o homem virtual nunca experimentou quanto tempo é necessário para criar um verdadeiro relacionamento: quantas horas passadas juntos, quantos minutos pensando nos problemas dos outros, quantas noites de sono mal dormido, quantos encontros e desencontros... Tudo isso faz sofrer, mas, porque sofremos é que podemos ter certeza de que amamos alguém. Se não amássemos, não sofreríamos com as vicissitudes da vida alheia. O homem virtual não tem tempo para amar. Pior, o homem virtual tem medo de sofrer e, por isso, não encontra tempo para amar. E, por isso, renuncia a todo e qualquer contato humano: prefere um bicho virtual, um amigo virtual, um relacionamento virtual, uma vida virtual.

Estamos talvez chegando ao fim de um processo de destruição do homem que começara com Nietzsche e se acelerara com Sartre. De fato, como Sartre predisse, para o homem moderno "o inferno são os outros". E se, de fato, é assim que a vida é, então é preferível viver outra vida, onde ninguém, absolutamente ninguém possa relacionar-se conosco - e, portanto, infernizar-nos a vida - a não ser que lhe entreguemos a nossa senha e - isto é o mais importante - possamos desligá-lo da tela na hora em que mais nos convier.

Um jurista italiano, presidente do Juizado de Menores de Milão, escreveu certa vez que "o esforço (a paciência como sofrimento) está ao serviço do objeto que se constrói - um negócio ou um casamento - através de um lento processo de criação, administração, controle dos problemas e dos impulsos individuais dos que estão envolvidos na realidade de que se trate". Talvez por isso é que resulta tão difícil para o homem virtual criar algo de sólido, enfrentar as dificuldades, controlar os desânimos..., numa palavra, enfrentar com caráter e inteireza de homem a própria realidade da vida. Talvez por isso a realidade virtual esteja criando outro tipo de homem, não já de carne e osso, cabeça e coração, mas um homem feito de "bites" e de redes, de ícones e "mouses", um homem verdadeiramente virtual."

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Tipos de mulher para não copiar

Quando mostramos os dez tipos de homem para ficar bem longe, recebemos uma enxurrada de reclamações masculinas. Para não sermos acusadas de machistas, resolvemos traçar dez perfis de mulher que você nunca deve incorporar, a menos que a intenção seja espantar aquele carinha que não desgruda do teu pé.

  • Não tem tu, vai tu mesmo

O mar não está pra peixe, a boca apresenta indícios de teia de aranha (nem o índice Dow Jones consegue ficar o tempo todo em alta, mulher!) e aí aquele carinha sem sal que dava em cima de você na época do colegial resolve aparecer do nada. Você, claro, não tem o mínimo interesse, mas o que faz? Fica dando mole pro coitado só para testar o quanto você é gostosa. Mas ele se mostra tão bonzinho que comove e acaba te ganhando. Só que o amor não vem.

Dilema: "Ele é tão legal e eu só gosto dos que não prestam...". Já escutou isso antes?

Receita médica: um comprimido de coragem e uma colher de auto-estima três vezes ao dia.

Saia do casulo: pode até ser que você venha a gostar mais dele com o tempo, mas manter um relacionamento morno só por medo de mudar de idéia e de não encontrar nada melhor é barra, hein? Pior: você não desocupa a moita, impede que ele encontre alguém que realmente goste dele e não consegue ficar feliz de jeito nenhum. Repense sua relação. Será que vale mesmo a pena?

Líder da categoria: aquela amiga que há anos pensa em terminar o namoro

  • Ciumenta? Não, sou neurótica!

Tudo bem que às vezes eles dão motivos, mas até aí armar um barraco só porque ele desviou o olhar de você já é demais. E ai da lambisgóia que se engraçar para cima dele. É baixaria na certa! Se você é do tipo que encrenca toda vez que ele resolve sair com os amigos e não suporta ver a mamãe dele toda carinhosa, cuidado! Você é séria candidata à ex-namorada. E se vocês ainda não chegaram a esse estágio, é melhor não mostrar as asinhas logo de cara.

Dilema: "Não consigo me controlar", "o ciúme é muito mais forte do que eu" ou "ele dá motivos, você viu, né?" (geralmente a última frase sai quando você está bufando de ódio).

Receita médica: Altas doses de segurança, auto-controle e muito suco de maracujá. Se nada disso funcionar, freqüente as reuniões de grupos de ajuda, como o Mada (Mulheres que Amam Demais Anônimas). Mas, se você provar ser um perigo para a sociedade, camisa de força.

Saia do casulo: Um pouquinho de ciúmes até que vai bem, mas exageros estragam qualquer relacionamento. Reflita sobre isso e comece a se controlar. Pense duas vezes cada vez que bater vontade de monitorar o celular dele ou interrogar o porteiro. Quanto mais você esperneia, mais abre espaço para as mocinhas despudoradas (e a gente sabe que elas são terríveis). Se o seu namorado realmente te der motivo de enlouquecer, deixe a marca do seu salto agulha na bunda nele! Ninguém merece passar por isso, certo?

Líder da categoria: Heloísa (a personagem de Giulia Gam em Mulheres Apaixonadas)

  • Virgem por vocação

O nome foi sugerido por um internauta e denuncia bem o tipinho que os deixam enlouquecidos...de raiva. Sabe aquela santinha do pau oco, que acha que precisa provar a qualquer custo que não é uma mocinha despudorada? Se ela só quisesse provar que é diferente tudo bem, mas a virgem por vocação peca por querer agradar demais. É boazinha em excesso, fala mansinho mesmo quando tem motivos para reclamar, é cheia de "não me toques" e está sempre com um discurso na ponta da língua para defender pobres, oprimidos e mostrar a nobreza de sua alma. Quem sabe assim não ganhe o Oscar...

Dilema: "eu não sou como essas aí!"

Receita médica: uma passagem de ida para Ibiza, na Espanha, uma das mecas da diversão

Saia do casulo: Se você é daquelas que faz tipo, cuidado para não extrapolar! É claro que eles gostam das "santinhas", senão não achariam a Sandy o ideal de mulher para casar, mas tem uma hora que tudo isso enche. Você já pensou em ser uma mulher real, de carne e osso, com defeitos e qualidades? Mostre a sua personalidade e saia desse casulo! Mas se você realmente nasceu assim, reveja os seus conceitos. Seja "virgem" eternamente, só não seja chata.

Líder da categoria: uma mistura de Sandy, Edwiges (Mulheres Apaixonadas) e Angélica aos 15 anos.

  • Mulher-sabonete

Ela escorrega (e como), mas é só para fazer charminho. É jogadora e odeia derrotas. Uma hora diz que está apaixonada e na outra some, depois se derrete e, no dia seguinte, é seca. O que está em jogo aqui é manter a auto-estima em alta. Para isso, não se cansa de dar trela a quem quer que seja, só para provar para si mesmo e para as amigas o quanto ela é boa. Outra característica que marca a mulher-sabonete é que ela não encontra limites, nem mesmo quando leva um fora. Deve ter aprendido a tática com os homens.

Dilema: "Ele vai ficar na minha mão" ou "ele é apaixonado por mim, você sabe..."

Receita médica: Chacoalhões e muita paciência de quem estiver por perto

Saia do casulo: A mulher-sabonete não é um dos piores tipos e até se dá bem. O difícil é algum relacionamento durar...

Líder da categoria: Luana Piovani depois de algumas mutações

  • Traumatizada

Ela tem um pouco da virgem por vocação, com a diferença que os "não me toques" têm outro motivo: como já quebrou a cara muitas vezes, não consegue confiar em mais ninguém. Resultado: vive numa redoma de vidro, desconfiada e com uma repulsa natural a relacionamentos, ou seja, quando se envolve com alguém tem atitudes que nem ela mesma entende, cheia de dúvidas e encanações.

Dilema: "por que será que só existe homem @¨*#)&**# nesse mundo?"

Receita médica: um cara realmente bacana e que tenha o pulso firme para acabar com as desconfianças da "traumatizada"

Saia do casulo: Aprender com os erros de outros relacionamentos é uma coisa, mas ficar amarga é outra. Que graça há em uma mulher pessimista e que se fecha para o mundo? O pior de tudo é que assim você só atrai coisas ruins e não consegue quebrar o ciclo. Todo mundo tem decepções amorosas, só não deixe de correr esse risco.

  • Garotinha auto-estima

Não se trata de abrir mão da auto-estima, mas, no caso das mulheres que ganham esse título, o problemas está no excesso. Roupinhas justas, batom vermelho e muito sex appeal. A garotinha auto-estima (ou "seduzir e destruir") é fanática pelo espelho e não perde uma oportunidade de mostrar seus dotes físicos, além de, claro, ficar de olho em um bom partido. Palco é com ela mesma. E a emoção maior é quando os amigos dele dão aquela conferida no material dela.

Conversas? Só se for sobre aquela calça fantástica que custa vários reais ou sobre aquela perua que se deu mal na festa de ontem. Ela está sempre disposta para o sexo, mas só para isso também.

Dilema: não tem dilemas, só hinos. Um deles é aquela música: "Eu sei que eu sou bonita e gostosa..."

Receita médica: livros, muitos livros

Saia do casulo: ninguém é bela para sempre.

  • Vítima

Ela é tão persuasiva que consegue reverter a situação na maior facilidade, principalmente quando não está certa. Qualquer coisa é motivo para uma choramingueira sem fim. Essa é sua principal arma. E assim vai conseguindo o que quer até acabar com a paciência dos outros. Boazinha, mas nem tanto.

Dilema: "se você não tivesse feito aquilo..."

Receita médica: uma dúzia de cebolas para reforçar o estoque da sofredora

Saia do casulo: não há coisa mais irritante do que mulher chorona.

Líder da categoria: qualquer protagonista de novela mexicana

  • Submissa

Cada um é feliz como quer, mas se você optar por ser submissa, arque com as conseqüências e não reclame depois. No começo do namoro, a vontade de fazer tudo pelo outro é muito maior, mas se você acostumar mal o seu bonitão, um abraço. Trocar de saia porque ele achou a que você está vestindo curta demais, sair de casa às 6h para buscá-lo em uma festa ou deixar de ver suas amigas por causa dele já é exagero. Homens odeiam isso.

Dilema: "sim, mestre"

Receita médica: despertador programado para agora

Saia do casulo: não tente manter a relação a qualquer preço. Reciprocidade é tudo. Não caia nessas armadilhas!

Líder da categoria: nossas avós, talvez.

  • Cara-metade

Ela gruda no namorado e é bem capaz de só ter conta conjunta no banco, de só comprar alguma roupa depois da aprovação do amado... Quando isso é sinal de cumplicidade, ótimo. Mas, a partir do momento que vira neurose, fica complicado.

Para sair, mesmo com os amigos dela, o namorado precisa estar junto. Sozinha, parece um peixinho fora d'água. Ah, e ela sempre tem uma desculpa: "é porque ele me completa, gente!".

Dilema: "ai, gente, o Armandinho (ou qualquer que seja o nome do amado)..."

Receita médica: internação (só assim para desgrudar do namorado)

Saia do casulo: se você é feliz assim...

  • Carente

mulher carente. Pior é que com a carência vêm as cobranças. E o namorado endoidece! Nada está bom, nada é suficiente e ela consegue achar problema até onde não existe. Se fica muito tempo sozinha entra em crise.

Dilema: "o que você fez não foi legal"

Receita médica: auto-estima e independência

Saia do casulo: não encare os homens como uma solução e aprenda de uma vez por todas a viver sozinha. Você deve ter perdido a conta de quantas enrascadas se meteu por causa disso.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Saiba como aumentar seu poder de conquista

Ser sincera é importante para que um relacionamento dê certo

O sonho de muitas mulheres é encontrar um parceiro estável, que proporcione momentos agradáveis e que as faça crescer. O problema são as perguntas que insistem em aparecer como grandes obstáculos pelo caminho: "onde encontrar esse cara?", "essa é mesmo a pessoa certa para mim?", "por que, afinal, todos sempre me decepcionam?".
Se você está passando por essa fase de dúvidas, não se preocupe. Encontrar alguém especial é um processo complicado, que exige perseverança. Por isso, não encare os fracassos como uma tragédia, mas como um aprendizado. Se a relação não deu certo, a experiência permitirá que você identifique e solucione o problema mais rapidamente quando aparecer um novo amor.
Andrea tem 31 anos e admite que não tem sorte em suas relações amorosas. Seus namoros foram breves, segundo ela, porque não encontrou o cara certo. "É difícil encontrar um parceiro, sou a solteirona do grupo. Cheguei a pensar que o problema era comigo, porque sempre saio, faço novos amigos, mas todos estão comprometidos."
Em seu manual da conquista, Andrea acha válida a oportunidade de conhecer pessoas diferentes e deixar os preconceitos de lado. "Dizem que o amor da sua vida é quem você jamais imaginaria. Por isso, quando me apresentam uma pessoa, tenho o cuidado de conhecê-la primeiro, antes de tirar as minhas conclusões."
Então, por que ainda está sozinha? Andrea acredita que talvez não tenha procurado nos lugares certos. "Posso sair e me divertir com um cara, mas depois ele não telefona ou só te convida para fazer as mesmas coisas. Aí você percebe que não vai dar em nada. Parece que não é nos bares que acharei minha cara metade. Mas tomara que apareça logo, porque é muito ruim ficar sozinha."
O psicólogo Sergio Valencia concorda com Andrea e avisa para as mulheres solteiras: "Se quiser algo passageiro, vá a um bar ou danceteria. Se quiser algo sério, freqüente espaços de convivência como a academia, por exemplo. Além do mais, você deve ser aberta, sincera e deixar claro aquilo que procura."
Erros da conquista
Para a psicóloga Thamar Álvarez Vega, o maior erro durante a busca pela "cara metade" é procurar pelo príncipe encantado. Conhecer um homem e querer que ele corresponda a esse ideal é frustrante e pouco realista. Além disso, as exigências podem ser muito altas e um tanto inflexíveis.
"Não é preciso se desesperar e achar que nunca irá encontrar o homem perfeito, porque terminará se acomodando a alguém que não tem nada a ver com você. A idéia é achar alguém compatível, mas que nunca será 100%. Se o homem for 30% ou 40% do que você sonha, já é um êxito e, se a relação for bem administrada, ela pode ser feliz e duradoura", explica.
A especialista também insiste na importância de deixar as coisas claras desde o começo da relação, uma vez que esse é o segredo para manter o parceiro interessado. "Não se deve criar uma imagem falsa de você mesma só para 'prendê-lo'. Se a idéia é ter um namoro verdadeiro, o melhor é cultivá-lo de forma que não surjam depois problemas e idéias equivocadas a respeito da relação."
Desse modo, se você foi clara sobre suas intenções e o pretendente saiu correndo, definitivamente não era o homem certo. Os dois especialistas afirmam que se o candidato parece perfeito à primeira vista, deve-se suspeitar de suas intenções. Assim, você evita se aproximar de um Don Juan, que se envolve com muitas mulheres prometendo tudo o que querem ouvir, mas que não se compromete.
Conselhos para triunfar
A honestidade e a transparência parecem ser a chave na hora de eleger um parceiro, mas se todas as tentativas falharam e você não encontrar o cara ideal, é hora de repensar seus métodos. Segundo a psicóloga Thamar Álvarez Vega, às vezes cometemos o erro de culpar os outros, quando somos nós que enviamos os sinais errados. As soluções podem nascer de uma autocrítica.
Enfrente a arte da conquista com clareza e disposição, sem convertê-la em drama ou em um peso. Aproveite esse momento, conheça a si mesma, tenha clareza de suas perspectivas e fique atenta às oportunidades que a vida lhe apresentar, porque esse amor especial pode estar mais perto do que você imagina.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Fantasias sexuais

As fantasias sexuais são úteis para consolidar a relação e dar asas à intimidade. Mas cuidado com o que imagina, não vão os sonhos assustar a realidade...

Fantasiar é sonhar acordado. Toda a gente fantasia de alguma forma, seja a imaginar que ganha a lotaria, que se vinga do chefe detestável ou que acorda com menos vinte quilos. A fantasia é uma dimensão fundamental da natureza humana. A imaginação fértil que caracteriza as brincadeiras das crianças é sinal de bom desenvolvimento intelectual e emocional.

Quando crescemos, aprendemos a distinguir claramente a realidade da imaginação, mas é bom que consigamos manter a capacidade de nos deixarmos embalar pelas nossas próprias ficções. Mas mesmo quando nos esforçamos para reprimir as fantasias durante o dia, elas acabam por surgir durante o sono.

Compreender as fantasias

As fantasias sexuais variam em função das preferências de cada um. Mas muita gente sente-se desconfortável e até sente vergonha das suas fantasias, receando o rótulo de "tarados" por se excitarem com situações reprováveis aos olhos dos outros.

As fantasias sexuais exprimem, muitas vezes, aspectos do nosso inconsciente. Assumir papéis dominadores ou submissos numa fantasia pode estar ligado ao desejo de experimentar uma personalidade diferente da que temos, sem que isso implique qualquer responsabilidade. E isto pode ser realmente muito excitante! Tal como ficcionar atitudes que nunca teríamos na vida real, como fazer amor num local público ou com determinada pessoa.

Muitas das vezes, as fantasias excitam-nos exactamente por não serem reais. E, muitos casos, se a ficção se tornasse real, deixaria de ser excitante para se converter num pesadelo. Por exemplo, quando uma mulher fantasia com situações de sexo forçado, ela sabe distinguir perfeitamente a ficção da realidade e está longe de desejar, de facto, ser violada.

Muita gente convence-se que o facto de fantasiar com outra pessoa que não o seu parceiro é uma forma de traição, por revelar o desejo de ser infiel ou por ser a prova de que já não se consegue excitar apenas com a pessoa que ama.
Mas raramente este receio tem fundamento. Muitos especialistas defendem que as pessoas que mais fantasiam são precisamente aquelas que se encontram em relações apaixonadas, felizes e íntimas, em que a confiança mútua permite à mente explorar locais e situações que o corpo não tem intenção de visitar.

Os benefícios das fantasias

Diz-se que o sexo começa na cabeça. Uma imaginação activa permite-nos estar prontos para o sexo antes de qualquer aproximação física ter acontecido. A partir daí, o desejo está ao rubro e a excitação fisiológica é muito mais rápida e intensa.

Há quem considere que uma boa imaginação sexual é útil para evitar cair na rotina. Sobretudo se um dos elementos do casal não apreciar grandes novidades na cama, as fantasias são uma forma suave de apimentar e "segurar" uma relação de longo prazo. Aos mais inibidos, as fantasias sexuais podem servir de preparação, enquanto ganham confiança para tentar algo novo.

Aprender a fantasiar

Se acha que não é muito dada a fantasias mas gostava de experimentar, aqui ficam algumas dicas. Se, para os homens, a pornografia é, normalmente, muito entusiasmante, a maioria das mulheres identifica-se mais com histórias, cenários e acessórios eróticos. Procure nas livrarias revistas e livros sobre arte erótica, com imagens bonitas e sugestivas. Filmes ditos "soft porn" apostam mais no argumento e nos detalhes cenográficos do que nos grande planos de sexo explícito das tradicionais fitas pornográficas. Atreva-se a entrar numa sex shop: vai encontrar algemas felpudas, máscaras do tipo "tiazinha", jogos do género trivial persuit (imagine o teor das perguntas...), óleos de massagem, lingerie como não há nas lojas normais... Descubra o que mais a inspira, relaxe e deixe a fantasia fluir.

Masturbação feminina (Dicas de uma praticante)

Se você não sabe nada sobre este assunto, não se envergonhe, gatíssimo. Nem as mulheres parecem saber! Por que?

Porque a masturbação é assunto proibido entre elas. Não que elas não se masturbem. Simplesmente não confessam. Aliás, pensando bem, já falei sobre isto com alguns namorados meus, mas nunca consegui conversar com uma amiga sobre o  assunto. Elas simplesmente ficam vermelhas, enroladas, caladas, nervosas... Foi então difícil fazer esta enquete que vou passar para vocês agora, muitas informações eu só consegui através de conversas com os homens.

Por falar nisso, muitos homens reagem muito mal à situação de ter uma mulher se masturbando ali ao lado dele. É que isto faz muito mal para certos egos, sabe? Mas era bom eles ficarem sabendo que seus fabulosos pênis não são em absoluto a única fonte de prazer das mulheres. Muito pelo contrário. Na hora do sexo solitário, a maioria das mulheres não faz rodeios: goza mesmo é pela estimulação do clitóris. Voltando às fontes de prazer, posso afirmar que a masturbação é uma fonte regular de prazer também das mulheres, viu, garotos? E que mesmo tendo namorados e maridos elas podem se masturbar. Por que? Pelas mesmas razões porque você se masturba, ora!

Então vamos às maneiras mais comuns de masturbação feminina: O jato do bidê é famoso. Soube de uma mulher que, antes de se hospedar num quarto de hotel ou de alugar um apartamento, dá uma olhada no banheiro e confere o jato do bidê. É quase um animalzinho de estimação para ela... Nesse caso, ela senta em cima do jato e estimula o clitóris. Dependendo da força, dá para ter orgasmos muito intensos em apenas dois minutos. O chuveirinho também serve para a mesma coisa. Mas tem que tirar o chuveirinho e apertar a boca da mangueira, para aumentar a força da água. Outro meio muito conhecido pelos homens é o dedo, que deve ser passado de uma lado para o outro sobre o clitóris, em ritmo rápido quando estiver perto do clímax. Mas um meio que os homens geralmente não conhecem é o travesseiro. Ele é muito útil para pressionar o clitóris. Você pode facilmente entender este prazer ao se lembrar do que sente ao fazer uma pressãozinha sobre o pênis. Na falta de travesseiro, serve qualquer outro objeto que exerça pressão, como a quina de uma mesa. Como usar o travesseiro? Deitada, com ele entre as pernas, pressionado de encontro ao colchão. Ou de lado, mexendo os quadris. Há também as variações: de joelhos ou de pé. Isto mesmo, garotos e até mesmo garotas!

Segundo entrevistas relatadas no livro Relatório Hite, uma das formas mais comuns de masturbação feminina parece ser de pé: Em pé, com o travesseiro entre as pernas e balançando os quadris de forma a roçar o clitóris no travesseiro e fazer pressão sobre ele quando ela quiser. As mulheres que têm coxas grossas conseguem estimular o clitóris cruzando as pernas com força.

Uma leitora enviou um e-mail para dizendo que gosta de se masturbar deitada de lado, comprimindo o clitóris com as coxas e colocando o dedo na vagina, com a mão vindo por trás, naturalmente. As mulheres mais passivas usam o dedo ou o bidê. Já aquelas que gostam de sexo mais ativo preferem o travesseiro, porque isto exige um movimento de quadris muito parecido com o movimento que um homem faz para transar na posição papai-e-mamãe ou de pé.

Vibradores. Não pense que um vibrador em forma de pênis é para ser usado só na vagina. O grande barato dele é ser colocado sobre o clitóris para levar a mulher ao gozo intenso e inigualável em apenas poucos segundos (é claro, dependendo da intensidade da vibração). Há mulheres que podem colocar coisas na vagina ou no ânus para excitá-las mais. São os chamados consolos, que são objetos cilíndricos em forma de pênis. A brincadeira pode demorar muito nessa de entra e sai, até nos dois lugares ao mesmo tempo. Só que o orgasmo na masturbação geralmente é atingido com algum tipo de estimulação do clitóris, como os citados aí acima. Estes são os métodos tradicionais. Nos sex shops existem alguns meios modernos e techs de masturbação, como um sugador de clitóris, que funciona a vácuo.

Como sou adepta do naturalismo, não conheço esses métodos, mas vou fazer uma pesquisa e colocar aqui para você. Fique ligado. Você gostaria de ajudar sua mulher a gozar? Não ofereça um travesseiro, porque ela não vai aceitar. Algumas aceitam o vibrador, mas os homens insistem em querer usá-lo como um pênis. Se você quiser mesmo ajudar, coloque-o sobre o clitóris dela. Ou melhor, pergunte do que ela mais gosta. Na verdade a maioria das mulheres não quer ajuda para se masturbar, porque podem fazer isto muito bem sozinhas. Sem falar que a maioria sente vergonha de fazer isto na frente de outra pessoa. É que na hora da masturbação as fantasias são às vezes inconfessáveis. Então, na hora do sexo a dois, se você quiser excitá-la mais, use o seu dedo para ajudá-la a gozar enquanto você a penetra.

E o sexo oral para excitá-la e para levá-la ao orgasmo. E tem uma coisa que não agrada a muitos homens: a melhor maneira de agradar a uma mulher, se ela só goza com o sexo oral, é fazer isto DEPOIS DE VOCÊ GOZAR. Porque depois que ela já gozou com a sua língua, costuma não ficar nada a fim do seu pênis. Não fique achando que só os homens querem virar para o lado e dormir depois do orgasmo. As mulheres que gozam com o sexo oral muitas vezes também gostariam de fazer isto, era só os homens deixarem. Mais um detalhe: diferentemente dos homens, as mulheres não costumam se masturbar olhando fotos. Podem até se excitar com fotos ou vídeos, mas na hora da masturbação elas costumam fechar os olhos e partir numa viagem só delas.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Homem trai mais que a mulher?

Casamento o tipo “A Bela e a Fera” tem mais chances de ter sucesso, mas a probabilidade de alguém trair seu parceiro ou parceira durante o curso de uma relação varia entre 40 e 76%. “É muito alta”, Segundo Geneviève Beaulieu-Pelletier, estudante de PhD do Departamento de psicologia da Universidade de Montreal.

De acordo com psicólogos, as pessoas com um estilo que evitam formar laços são pessoas que não se sentem confortáveis com a intimidade e tem, portanto, mais chance de multiplicarem seus encontros sexuais e traírem. Mas isso nunca foi provado cientificamente, por isso Geneviève fez uma série de quatro estudos sobre o assunto.

Ela queria saber se o tipo de comprometimento que uma pessoa tem com o seu ou sua amada está correlacionado ao desejo de ter casos extra-conjugais. “A conexão emocional que temos com os demais é modelado pelo tipo de cr iação que recebemos de nossos pais durante a infância”, ela disse.

Comente: Você já traiu ou foi traído (a)? Você trairia o seu parceiro ou parceira nas circunstâncias “certas”?

O primeiro estudo foi conduzido com 145 estudantes com idade media de 23 anos. Cerca de 68% havia pensado em trair e 41% tinha efetivamente traído. Além da satisfação sexual os resultados indicaram uma forte correlação entre infidelidade e pessoas que tendem a evitar conexões emocionais.

“Estes números indicam que mesmo se nós nos casamos com a melhor das intenções as coisas nem sempre transcorrem da maneira que planejamos. O que me interessa sobre a infidelidade é porque as pessoas estão dispostas e se conduzirem de maneiras que podem ser muito prejudiciais para si mesmas e suas relações.”

O segundo estudo foi conduzido com 270 adultos com idade media de 27 anos. Cerca de 54% tinha pensado em trair e 39% tinha efetivamente traído. Mas a correlação é a mesma: pessoas que evitam conexões têm mais probabilidade de trair.

“A infidelidade pode ser uma estratégia emocional regulatória usada pelas pessoas com um estilo que evitam a conexão. O ato de trair os ajuda a evitar a fobia de comprometimento, distancia do seu parceiro ou parceira e os ajuda a manter seu espaço e liberdade.”

Ambos estudos foram seguidos de outros dois estudos que perguntaram sobre os motivos da infidelidade. A vontade de se distanciar do comprometimento e do parceiro (a) foi a resposta mais comum.

Os estudos não revelaram diferenças entre homens e mulheres. A mesma quantidade de homens e mulheres mostrou estilos que evitavam conexões e a correlação com a infidelidade é forte em ambos os lados. “Contrariando a crença popular, a infidelidade não é mais prevalecente nos homens”, ela disse.

Dor de cabeça na hora da transa

A cefaléia orgástica atinge cerca de três vezes mais homens que mulheres. Dor de cabeça na "hora H" pode parecer desculpa, mas nem sempre é. A cefaléia do orgasmo é uma doença que atinge uma a cada cem pessoas no mundo, mas ainda é pouco relatada por vergonha dos pacientes. De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de Munster, na Alemanha, a cefaléia orgástica atinge cerca de três vezes mais homens que mulheres, e é mais comum entre os 20 e 25 anos.
"Os pacientes que sofrem deste problema relatam que, quando atingem o orgasmo, a cefaléia costuma perdurar por até 48 horas e, se o interrompem, a dor desaparece sozinha em menos de uma hora", conta o neurologista da Sociedade Americana de Dor de Cabeça e da Sociedade Internacional, Abouch Krymchantowski.
A causa principal da cefaléia do orgasmo ainda não foi descoberta. Há duas correntes de estudo: uma afirma que durante o ato sexual o aumento da pressão sangüínea, a dilatação de vasos na cabeça e a produção de serotonina podem provocar as crises. Já outra corrente acredita que o cérebro do paciente "enxaquecoso", que já apresenta um desequilíbrio químico natural, recebe o estímulo do orgasmo como um fator desencadeante da dor, como o estresse. A cefaléia do orgasmo representa de 0,2% a 1,3% de todas as dores de cabeça que se manifestam em caráter freqüente.

Remédios, psicologia e acupuntura
O tratamento para o problema geralmente é feito com analgésicos, mas também há terapias com substâncias mais específicas, indicadas após todas as outras drogas terem se revelado ineficazes. Abouch também defende a investigação psicológica do problema, buscando ajuda da terapia sexual. Há ainda a opção da acupuntura, técnica com agulhas para aliviar dores, que ajuda a reduzir o uso de remédios.
A esteticista Janira Neves, 50 anos, descobriu na prática a solução para o alívio da cefaléia que a atrapalhava até na hora do sexo. "Acredito que minha dor de cabeça também esteja associada à minha sinusite. Comecei o tratamento há duas semanas e já percebi um resultados", conta.
A acupunturista, Lúcia Rossi, explica que o tratamento tem eficácia em até 80% dos casos. "Avaliamos a raiz do problema e trabalhamos de forma integrada. A cefaléia pode ter inúmeras causas, como problemas de anemia ou estafa, por isso é preciso conhecer os pontos que a influenciam", explica.

Por: Mariana Muller

Atração entre os sexos, qual o segredo?

Os cientistas já estudaram muito as causas que fazem com que escolhamos nossos parceiros. Mas depois de todo este trabalho as regras da atração entre os humanos ainda não foram entendidas com clareza.

Mas uma curta lista de regras científicas para o jogo do amor está emergindo. Algumas são claras como ver os olhos delineados de uma supermodelo e outras trabalham em níveis subconscientes, nos motivando a agir por razões evolucionárias que estão fechadas dentro das nuvens da paixão.

No final das contas, o amor duradouro depende tanto em comportamento quando em biologia.

Simetria é igual a sexo

Mutações genéticas que ocorrem desde a vida intra-uterina e pressões ambientais evitam a simetria humana perfeita e isso resulta em implicações para o resto da vida.

Boa simetria mostra que um indivíduo possui características genéticas para sobreviver ao desenvolvimento, que é saudável e uma fértil escolha para reprodução.

O biólogo evolucionário Randy Thirnhill, da Universidade do Novo México (EUA), vem estudando a simetria humana por quinze anos e digitalizou rostos e corpos em computadores para determinar suas taxas de simetria.

Tanto homens quanto a mulheres acharam mais atraentes e mais saudáveis as pessoas do sexo oposto com as maiores taxas de simetria do que os demais. A diferença entre estes pode ser de apenas poucos pontos percentuais. Sutilmente percebível, mas não necessariamente notável em suas aparências.

Ao questionar os participantes do estudo, Randy descobriu que homens com maiores graus de simetria sentem mais prazer com as parceiras sexuais do que homens com menor simetria.

Estes quadris

As formas do corpo obviamente também são importantes e os cientistas têm alguns números para provar. A psicóloga Devendra Singh da Universidade do Texas (EUA) estudou a proporção entre a cintura e o quadril das pessoas (waist-to-hip ratio em inglês ou WHR)

Mulheres com WHR de 0,7, indicando cintura significativamente mais estreita que os quadris (30%), são mais desejáveis para os homens.

E a análise destas figuras de ampulheta das modelos da Playboy e concorrentes do Miss America mostraram que a maioria destas mulheres possuam WHR de 0,7 ou menor.

Em geral uma proporção entre 0,67 até 1,18 nas mulheres é atrativa para os homens, concluiu Devendra em um estudo realizado em 2004, enquanto para o corpo masculino a proporção de 0,8 até 1,0 WHR é atrativa para as mulheres. No entanto ter ombros largos é também muito atraente aos olhos delas.

O que exatamente está codificado na proporção dos quadris? A grande e gorda pista sobre se a pessoa terá energia suficiente para ter filhos.

A gordura é depositada no corpo em determinação aos hormônios sexuais; testosterona para o homem e estrogênio para a mulher. Se uma mulher produz a quantidade apropriada de estrogênio, então seu WHR cairá naturalmente na faixa desejada. O mesmo vale para a testosterona masculina.

Portanto as pessoas parecem estar programadas evolutivamente para enxergar a beleza em um corpo saudável e fértil.

Pessoas com a proporção ideal entre quadril e cintura, não importando o peso (Marilyn Monroe era “cheinha”, mas tinha a proporção 0,7 WHR), são menos susceptíveis a doenças cardiovasculares, câncer e diabetes, mostraram os estudos. As mulheres nessa faixa também possuem menos dificuldade para engravidar.

“A idéia é que a beleza transporta informações sobre a saúde e fertilidade e nós admiramos isso”, disse Devendra.


Encare bem

A estrutura do rosto de uma pessoa também carrega traços de fertilidade.

O estrógeno limita o crescimento ósseo na parte inferior e no queixo do rosto feminino tornando estas estruturas relativamente menores e curtas, assim como as sobrancelhas fazendo que seus olhos pareçam mais proeminentes. O rosto masculino é moldado pela testosterona o que ajuda a desenvolver mais a parte baixa do rosto e a mandíbula, assim como sobrancelhas proeminentes.

Homens e mulheres que possuem estes traços são vistos como atraentes porque eles divulgam saúde reprodutiva.

A pesquisadora também apontou a explosão da indústria da medicina cosmética, que fundamentalmente melhora a simetria corporal, como evidência de que é uma qualidade atrativa.

Outro estudo recente revelou que dançarinos simétricos são mais atraentes.

Cheire isso

Outra pesquisa em 2006 reportou que as mulheres ficam com cheiro e aparência melhores, aos olhos masculinos, durante certos períodos do mês.

E homens mais simétricos têm o olfato melhor.

Emprestando camisetas de uma variedade de homens, os pesquisadores as ofereceram a narizes femininos perguntando suas impressões sobre os odores. Elas acharam que o cheiro dos homens simétricos era mais atraente e desejável, especialmente se a mulher estava menstruando.

Neste ponto você já deve estar pensando sobre o quanto disso nós estamos conscientes. As regras da atração, foi descoberto, parece muitas vezes trabalhar em nosso subconsciente.

Em alguns casos o estudo reportou que elas não sentiam nenhum cheiro na camiseta, mesmo assim disseram estar atraídas por ela.

“Nós pensamos que a detecção destes tipos de cheiro está muito longe da consciência”, disse Randy.

Em um estudo realizado em 2002 foi descoberto que as mulheres preferem o cheiro de homens com genes um tanto similares aos seus próprios ao invés do cheiro de homens quase geneticamente idênticos ou totalmente dissimilares.

Os aromas subconscientes podem estar relacionados com os ferormônios, sinais químicos produzidos pelo corpo para comunicar a qualidade reprodutiva. O genoma humano contém mais de mil genes olfativos, comparado com apenas 300 dos fotoreceptores nos olhos, portanto os ferormônios têm recebido bastante atenção na pesquisa básica e por fabricantes de perfumes.

Mas o papel dos ferormônios em humanos ainda é controverso