quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Uma cunhada muito gostosa

Eu tinha uma cunhada linda, gostosa, um tesão de mulher. É daquelas que param o trânsito e despertam em você os desejos mais sacanas. Tem uma cara de sem vergonha, e só de ver a safada você fica doido pra transar com ela. Mas vamos lá!

Como era comum em quase todos os fins de semana, eu ia namorar na sexta à noite e acabava ficando por lá até na segunda de manhã, quando saíamos para o trabalho. Num determinado fim de semana, no sábado à tarde, eu estava assentado tomando uma coca cola e olhando pro tempo, pensando no futebol da TV. Minha cunhada chegou, sentou junto de mim no jardim e começamos a conversar sobre várias coisas e de repente, sem eu menos esperar, ela me pergunta se eu já tinha ido ao motel com a irmã dela. Fiquei sem saber o que falar e sugeri a ela que perguntasse pra irmã, mas ela insistia em querer saber, então perguntei o porquê dessa curiosidade. Tive uma ótima surpresa, já que ela falou pra mim que nunca tinha ido a um motel e que gostaria de conhecer. Fiquei apreensivo e com um pouco de medo, mas tive coragem de falar que a levaria quando ela quisesse e acabamos o papo ali mesmo. Pouco depois minha namorada chegou, sentou no meu colo e ficamos conversando e passamos ali uma tarde muito legal e tranqüila. Ficamos em casa neste sábado, e como todo sábado que se preze, é dia de fuder a namorada na casa dela, escondido da família, claro.

Esse papo com minha cunhada me deu um tesão do caralho. Logo depois que todos foram dormir, eu estava no quarto, sem cueca e ja com o pau duro, doido pra minha namorada chegar pra transar.  E pensando na cunhada acabei adormecendo, mas logo depois eu acordo com minha namorada fazendo um boquete delicioso em mim. Ela era muito boa naquilo e massageava meu saco com uma das mãos enquanto com a outra, fazia movimentos lentos de uma punheta, com a boca quente no meu pau. Ela ia até no fundo, descia e subia muito gostoso e enfiava meu pau todo na boca. Trepei com ela naquela noite com muita vontade. Foram horas de muito gozo e tesão. Ela ficou assustada com o meu desempenho, mas adorou e sempre quis outro igual, só que ela nem sabia de onde teria vindo minha fonte de inspiração.

Na semana seguinte, eu estava chegando em casa depois do trabalho, quando o meu celular tocou e era a minha cunhada, perguntando se naquele dia eu poderia levá-la ao motel, e teria de ser naquela noite, porque ela estava matando aula e teria que voltar pra casa no máximo onze e meia da noite, no que eu prontamente falei sim!!! Peguei meu carro e fui perto da escola no local combinado. Quando a vi, meu pau foi endurecendo. Aquela cadelinha vadia era muito linda, cabelos compridos ondulados, cheirosos e usava um perfume delicioso. Vestia uma blusa branca quase transparente e sem sutiã, e eu podia ver a sombra das auréolas dos seus seios (depois ela me confessou com a cara mais safada que havia tirado o sutiã de propósito).

Ela entrou no carro e fomos em direção ao motel, conversando tranquilamente e ela muito a vontade. Tomei o cuidado de levá-la num motel bacana, bem longe da casa dela. Entramos e quando ela subia as escadas eu podia ver aquela deliciosa bunda com a marca de uma tanga minúscula. Assim que ela chegou no quarto, ficou deslumbrada com a beleza da decoração, os espelhos, as luzes, a banheira de hidromassagem. Foi no banheiro e quando voltou, a blusa estava semi-aberta, com aqueles peitinhos duros e arrebitados, pedindo para serem chupados. Não tive dúvida! Fui até ela e a abracei com força e fui logo beijando sua boca e pegando na sua bunda. Ela olhou pra mim e disse: “seu cachorrão, há tempos tô de olho em você. Estou cansada de ver você comendo a minha irmã lá em casa e ficar batendo uma punheta pra vocês em pé atrás da porta e agora eu quero dar pra você bem gostoso e sentir esse seu pau duro e grosso rasgando a minha buceta.” Então, começou a fazer um boquete bem gostoso, tirou toda a minha roupa e ali em pé e nu para aquela mulher que eu tanto queria comer, coloquei ela de quatro na ponta da cama e fiquei passando a cabeça do pau na buceta dela, que tava toda molhadinha. Começava lá em baixo e ia subindo em direção ao cuzinho dela, que já estava todo lambuzado do creme que saía da sua buceta, e eu tentava enfiar o pau, entrava um pouquinho a cabeça e voltava e passava novamente e tentava de novo, até que ela falou pra mim: “filho da puta, enfia esse pau gostoso logo no meu cu porque eu não agüento mais!!!”Assim que ela acabou de falar eu enfiei tudo de uma vez. Ela gemeu alto e disse: “doeu filho da puta, mas eu quero tudo, enfia mais, me fode com força!” E eu batia uma para ela e ela gemia alto, enquanto eu pegava aqueles seios lindos e duros e apertava suavemente em minhas mãos. Sei que meti muito naquela delícia... meti nela muito gostoso, do jeito que ela quis.

Saímos do motel quase onze horas e eu tinha que deixá-la perto de casa antes das onze e meia e ainda tinha que inventar uma boa desculpa pra irmã dela que estava me esperando na faculdade.

Num outro dia eu conto mais, porque depois dessa farra, essa minha cunhadinha filha da puta ficou cada dia mais insaciável e caprichosa. Ela me fez chupar a buceta dela várias vezes de madrugada, na casa dela, com a irmã dormindo na cama ao lado.

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